“Visita ao Estádio da Luz” – ERPI SJB

Na sequência de uma atividade da Animação, intitulada o “O Cantinho dos Sonhos”, que consiste em perceber os desejos dos nossos utentes e sempre que possível realizá-los, no passado dia 26 de Novembro, um grupo da Santa Casa da Misericórdia de Mogadouro, constituído por crianças do CATL, utentes das várias respostas sociais da 3ª idade e funcionários, viajaram até Lisboa, onde tiveram o privilégio de conhecer o estádio da Luz e assistir ao jogo Benfica/Penafiel. 

Foi uma experiência única, e viemos de coração cheio de alegria e com o sonho realizado.

“Um Cheirinho a Natal” – ERPI SJB

Uma amostra das decorações natalícias que temos feito para decorar a nossa ERPI.

Uma árvore de Natal e a coroa do advento.

Atividade: “Artes e Ofícios” – UCCI

Continuamos a promover o Espírito Natalício e a reviver tradições Natalícias. 

Hoje foi dia de fazer a Árvore de Natal e o tradicional Presépio na UCCI.

Atividade: “Dança Comigo” – ERPI SJD

Para terminar a semana com boa disposição, os utentes dançaram ao som da guitarra do Professor de música. 

Atividade: “Portugal X Gana” – ERPI SJD

Foi com muito entusiasmo, que os Clientes “torceram” pela equipa de futebol de Portugal.

E Portugal Ganhou! 

Atividade: “Artes e Ofícios” – UCCI

Fica o registo de alguns trabalhos manuais alusivos ao Natal realizados pelos utentes da UCCI no atelier “Artes e Ofícios”. 

“Celebração da Eucaristia” – ERPI SJD

Celebração da última eucaristia do mês de novembro, na capela da ERPI São João de Deus.

Atividade: “Sempre em Movimento” – ERPI SJD

Os nossos utentes praticam exercício físico, para melhorar a força e a flexibilidade.

“Dia Inter. Pessoas com Deficiência” – Bruçó

Assinala-se no dia 3 de dezembro de 2022 o dia Internacional das Pessoas com Deficiência.
Esta data surge com a finalidade de relembrar a problemática das pessoas com deficiência e as
necessidades que lhes são inerentes.
Entende-se por pessoas com deficiência aquelas que apresentam alguma incapacidade física,
mental, intelectual ou sensorial.
Qualquer que seja a deficiência, a pessoa portadora apresenta diariamente desafios que
impedem a sua participação ativa e plena na sociedade.
A Santa Casa da Misericórdia de Mogadouro tem um papel ativo no apoio à pessoa com
deficiência, uma vez que dispõe de dispositivos adaptados às necessidades das pessoas,
facilitando a realização das suas atividades básicas de vida diária. A equipa multidisciplinar
encontra-se também preparada e com formação adequada para a prestação dos melhores
cuidados.
O principal objetivo da Santa Casa da Misericórdia de Mogadouro para com a pessoa com
deficiência passa pela solidariedade com o outro, de forma a permitir que estas pessoas
tenham a mesma qualidade de vida que pessoas não portadoras, bem como a melhoria
continua da sua saúde.

Brincar na rua, sim ou não?

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Tantas prioridades estabelecidas ao longo do dia, mas tão pouco coerentes, tão pouco direcionadas aos principais interessados! As crianças…

A sua curiosidade inata, leva-os a criar sem qualquer esforço; leva-os a viver e a sentir cada pedaço de oportunidade, leva-os a crescer alicerçados no seu interesse, na sua curiosidade, motivação e empenho. Leva-os a aliar os conceitos de aprendizagem e desenvolvimento, de um modo tão simples e tão natural, as conquistas que vão alcançando e os desafios que vão ultrapassando,

A sociedade não reconhece, de forma fácil, que o brincar assume um significado de aprendizagem tal, que ao longo desse processo, desenvolvem tudo aquilo que, esforçadamente, pais, educadores e auxiliares, tentam proporcionar.

No pré- escolar da Santa Casa da Misericórdia de Mogadouro tentamos que o espaço exterior torne cada experiência uma aventura.

As mãos sujas de lama, as roupas sujas de terra ou molhadas, as caras com terra é o reflexo de que rebolaram e que, tudo isto, foi resultado de uma exploração fabulosa pelo mundo da rua, da imaginação, da criação, da aventura, de brincar ao ar livre… pelo mundo do ser criança no exterior.

Mas quantas vezes, em contexto de escola, ouvimos: “Estás todo sujo” ou “O meu filho ficou todo sujo, não tenho mais nada para fazer, do que andar a comprar roupa”…

Quão imaturos somos, ao priorizamos as roupas e o seu estado, ao invés de priorizarmos o crescimento saudável e feliz das crianças. As roupas tornam-se pequenas, mas as crianças continuam a crescer e precisam de sentir cada pedaço de oportunidades, viver cada canto, cada esquina que espreita lá fora, cada oportunidade de exploração, para os tornar crianças felizes e audazes.

A resposta é simples, “Se o seu filho está sujo, fique feliz por isso. É sinal de que esteve a brincar na rua e que saiu das paredes que lhe fecham a imaginação, a criatividade e a liberdade, a felicidade de ser criança. É sinal de que experimentou rebolar, rastejar, cair…é sinal de que se levantou e que resolveu problemas que não resolveria na sala! Quanta alegria é aquela que sentem, quando na rua podem comunicar com as plantas, com os animais, com a terra, com a água, com o ar, com outras crianças, ou até mesmo, quando brincam sozinhos e verbalizam o que sentem e o que pensam durante a brincadeira.

É, “só”, sinal de que NÒS adultos responsáveis educadores e auxiliares, valorizamos a rua e fazem questão de que eles a aproveitem.

A importância da expressão plástica na primeira infância

A expressão plástica é uma forma de arte, e estas são elementos indispensáveis no desenvolvimento da expressão pessoal, social e cultural da criança. São formas de saber que articulam imaginação, razão e emoção. Nas creches da santa casa, damos a oportunidade às crianças de explorar espontaneamente os materiais de expressão plástica, isto implica um controlo da motricidade fina, que a relaciona com a expressão motora.Valorizar o processo de exploração e descoberta de diferentes possibilidades e materiais supõe que o educador estimule construtivamente o desejo de aperfeiçoar e fazer melhor. O desenho, pintura, digitinta, colagem são técnicas de expressão plástica comuns nas nossas creches: Creche João Lopes da Silva e Creche Familiar.

A expressão plástica é crucial para espelhar o que não conseguem ainda exprimir de forma verbal. E nestas faixas etárias de creche, faz todo o sentido e devemos dar o devido valor e não achar que estamos a fazer este tipo de atividade para apenas “entreter” a criança. O respeito pelas artes deve começar desde muito cedo.